Disse um determinado poeta: “a praça
é do povo assim como o céu é do condor”.
Portanto a praça é nossa, lá todos são bem
vindos.
Para entrar não tem porta para abrir
e para sair não tem porta para fechar.
A praça tem certo fascínio, como não há igual
em nenhum outro lugar.
A praça é mais apropriado palco do mundo,
onde o povo se reúne para decidir o seu destino
e e explodir de alegria quando tem o que
comemorar e nas suas desventuras para sofrer,
refletir e lamentar.
Cá entre nós, que é que não tem uma boa, e vice-versa, história que viveu na
praça para contar.
Portanto e por tudo vive a praça.
Quem sabe um dia ou qualquer hora a
gente se ver por lá, e se alguém tiver alguma
dúvida, ninguém perde por esperar.